Dieta anti-tabaco – o que se deve comer

Dieta anti-tabaco – o que se deve comer

  1. É preciso beber muita água

«Lave» as células e o sangue. A água é o primeiro «agente de lavagem» que a Natureza põe ao seu dispor. Durante este crucial período de eliminação, o corpo tem necessidade de um grande fornecimento de água sob forma de bebida pouco mineralizada (águas de mesa de várias origens). Há necessidade de litro e meio por dia no Inverno e de dois litros e meio, pelo menos, no Verão. Não beba essa água às refeições. Misturada com alimentos, a água prejudica a ação dos sucos digestivos e, portanto, a assimilação dos alimentos. Leve uma garrafa para o trabalho e beba uns copos a intervalos regulares. Tenha também uma garrafa no carro. Imitando uma frase publicitária célebre em França, «a água lava as células do seu corpo» e, além disso, tem também uma ação refrescante nas mucosas da língua e da garganta e diminui assim a irritabilidade provocada pela falta do tabaco. Na verdade, muitos antigos fumadores se queixam, ao deixar de fumar, dessa constante irritação da garganta, que os obriga a pigarrear frequentemente e é uma causa da ansiedade. Mesmo que não seja um grande apreciador de água, faça esse sacrifício para bem do seu organismo, como se estivesse a tomar um remédio.

  1. Uma cozinha simples e «dietética» (fruta e legumes)

Baseie a sua alimentação em alimentos «simples», pouco desnaturados, próximos da Natureza: de um modo geral, vegetais frescos, fruta, carne cozida. Insisto muito na abundância dos legumes: a parte dos vegetais crus deve alcançar os 50% da sua dieta diária enquanto durar o tratamento. Os vegetais têm muita água, muitas vitaminas e muitos sais minerais, de modo que facilitem a drenagem e a desintoxicação acelerada que constituem o objetivo destes poucos dias de limpeza em todos os sentidos. Contêm energia solar concentrada, o que significa que têm uma certa dose de vibração que, por efeito da ressonância electromagnética, irá induzir a nível das células do organismo um semelhante estado vibratório. A matéria, segundo hoje em dia bem se sabe, contém uma grande quantidade de energia condensada, de modo que o nosso corpo vive, existe e funciona graças a uma energia fluida e omnipresente que anima cada uma das células que o compõem. É a presença dessa energia que dá vida; essa energia, embora invisível e etérea, é de natureza electromagnética e vibra, portanto, com uma determinada frequência. A saúde seria, pois, a manutenção dessa frequência. A saúde seria, pois, a manutenção dessa frequência a nível ótimo em cada célula (tal como numa orquestra cada músico dá a mesma nota geral qualquer que seja o instrumento). Essa harmonia geral chama-se estado de boa saúde; quando aparece alguma perturbação desse estado, a frequência modifica-se num certo sector do organismo e surge desarmonia, a vibração parasitária. A doença, portanto, é um «desvio», uma perda de frequência base.

É preciso compreender que os vegetais contêm energia solar fotónica e, portanto, eletromagnética, que pode provocar a restauração daquela frequência correta, o tabaco é uma das principais causas da vibrações parasitárias.

Coma fruta e legumes todos os dias: os legumes devem ser frescos, da época, e devem ser variados.

É preciso comer fruta, de preferência fora das refeições. Escolha fruta da época bem madura e tenha o cuidado de a descascar convenientemente, pois hoje em dia ela traz sempre na casca resíduos de pesticidas e de outros químicos bastantes perigosos. A meio da manhã e a meio da tarde, portanto, coma uma ou duas peças de fruta bem maduras.

Os frutos exóticos, desde que sejam sumarentos e bem maduros, não são só permitidos como recomendados. A fruta, devido ao seu conteúdo de vitamina C, de oligoelementos e de água «vitalizada», e graças à sua digestibilidade e boa assimilação, constitui um tipo de alimento simples, fácil e dietético que não empaturra  organismo nem provoca excitação cerebral.

Exemplos de frutos frescos da época: maçã, pera, alperce, pêssego, ameixa, uvas, cerejas, morangos, framboesas, groselha, arando, groselha preta, melão, melancia, etc.

Frutos exóticos e citrinos: laranja, limão, toranja, clementina, banana, tangerina, ananás, abacate, coco, manga, etc.

4 motivos porque adoramos vegetais da época

  1.     Proteínas animais: carnes e peixes grelhados

Escolha carnes vermelhas ou brancas, simplesmente cozidas ou grelhadas, para prato forte. Em geral e isto é válido para a dieta de todos os dias, recomenda-se um único prato de origem animal por dia e, de preferência, ao almoço. Evite em absoluto as carnes menos frescas, as miudezas e a caça, que são sempre muito tóxicas.

https://www.e-konomista.pt/como-comer-mais-proteina/

  1. Coma frutas secas

Principalmente no Inverno: nozes, amêndoas, tâmaras, figos, passas de uva, etc..fornecem muita energia em pequeno volume. São alimentos de elevada qualidade nutritiva. Facilidade de digestão, desde que sejam comidos em refeições simples, sem acompanhamentos, e o seu baixo poder de engorda. São eles o alperce, a passa de uva, a ameixa, o figo, a tâmara e a banana.

Fonte: Roger, Jean Luc; Como Deixar de Fumar; Publicações Dom Quixote, 1984, 71308